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Tento não ter planos para a vida para não estragar os planos que a vida tem...
... que me expliquem a diferença entre o filho da puta do Bashar al-Assad e o filho da puta do Kadhafi. Era uma perguntinha que eu gostava de fazer ao Obama, aos líderes europeus (especialmente ao francês), ao Putin (que tão ferozmente se opõe a qualquer ação contra o governo Sirio), gostava, juro que que gostava.
A nossa sociedade forma sistemas e espera que tal seja o suficiente para um bom funcionamento da mesma. E quando se apercebe que algo falhou a indignação é tremenda.
Por vezes há uma falta de percepção de que se um professor for mau, o sistema de ensino falha; se um médico ou enfermeiro for negligente, o sistema de saúde falha; se um advogado ou juíz for incompetente, o sistema de justiça falha; se um polícia for corrupto, sistema de sgurança falha, and so on...
Por melhores que sejam os sistemas que inventamos precisamos que as pessoas por trás de cada pormenor seja competente e honesto, caso contrário tudo falha...
Dependemos todos da competência alheia e estamos todos ligados.
O F.C.P. empatou?
Mais impostos e menos receita.
Espero sinceramente que isto fizesse parte do plano... ou que haja um plano B...
... quando a responsável do meu departamento e o big boss da cena toda souberem que uma inteligente coleguinha minha resolveu mudar de número de telemóvel e que se recusa a dar o novo contacto a quem quer que trabalhe com ela. Vai dar o contacto de casa e nada mais.
A sério, aguardo o momento com alguma ansiedade, como ser humano normal que sou e que gosta de ver sangue .
É que o meu trabalho é extremamente interdependente e, embora eu tente evitar ao máximo, às vezes é necessário contactar um colega na sua folga ou fora do seu horário, ou sermos contactados.
Enfim, se fosse alguém do meu círculo mais próximo eu tentaria persuadir a pessoa a pensar melhor, para o seu próprio bem, mas como não é vou aguardar que a notícia rebente... sentadinha na plateia com um balde de pipocas.
Catálogo Rosa Morena
... deste look. Adoro estas roupinhas fluídas e sexys.
Só têm um ligeiro senão, exigem aquele arzinho de praia, já nem digo um bronze fenomenal, mas no mínimo um aquele tom de praia.
... porque por mais que pareça que alguém foi bem sucedido, se esse alguém estiver infeliz esse sucesso não é real, não era o sucesso que essa pessoa precisava, não era aí que devia ter colocado os seus esforços.
Já sinto o cheirinho das férias, sniff... não sentem? Este aroma quente e delicioso, a descanso, praia, esplanadas...
Uma parte já está definida, Julho será, as outras duas ainda estão em aberto, mas estou a apontar para Maio e indecisa entre gozar os últimos três dias extra que terei direito, por ser não faltar, em Agosto ou Outubro.
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... o nosso Cavaquito resolveu que não iria ficar na História como alguém ponderado, sensato e low profile.
Não!, visto ser esta a última vez que ele pensa ter uma posição de destaque na vida política portuguesa, não haver, mais eleições para ganhar, toca de soltar a franga, rodar a baiana e deitar cá para fora.
Não ligo nenhuma a nada disso.
Mas percebo que são boas oportunidades de negócio e nesta altura do campeonato tem que se aproveitar tudo, para o bem da nossa economia.
De qualquer forma aqui vai a minha única referência ao dia de hoje:
Feliz Dia da Mulher a todas as mulheres fantásticas que povoam a minha vida!
Nem o diabo conseguia escolher... entre tanta estupidez.
Igulmente estúpido é o ar das pessoas que estão atrás dos candidatos enquanto eles discursam e que vão acenando a cabeça a tudo o que os idiotas dizem.
... que um assassinato brutal e isolado é mais chocante para a opinião pública do que o assassinato compulsivo de um povo por parte dos seus próprios governantes?
Porque será que, na nossa concepção da realidade, num caso é um crime horrendo e no outro usamos o eufemismo «repressão» por parte do governo?
Será que se formos simples cidadãos somos assassinos mas se formos governantes podemos matar sem recebermos esse título?
Ou será que é porque achamos que todos podemos ser vitimas fortuitas de um assassino violento mas que dificilmente seremos assassinados por quem governa o país qm que vivemos?
... é como o amor.
Quando a pessoa se ama profundamente não é dependente do amor externo, ele é apreciado e protegido mas se ele desaparecer a pessoa sente-se triste pela sua ausência mas não fica desamparada ou com a sensação de não ser boa suficiente porque perdeu o amor de alguém.
Com a alegria passa-se o mesmo, quando uma pessoa é alegre, é sempre alegre, esteja numa festa ou a caminho do autocarro, é algo que lhe é intrinseco, a sua alegria não está dependente de existir uma situação externa divertida. Claro que perante situações tristes e perdas essa alegria fica abalada, mas ultrapassado esse momento não é preciso haver uma festa para a pessoa estar alegre porque a alegria faz parte da sua forma de ser.
Sempre considerei que quem não se ama faz más escolhas e que é extremamente importante desenvolver um amor próprio saudável mas só hoje me apercebi que a alegria também é algo a treinar, a construir, a desenvolver, não é algo que a vida nos traz (tal como o amor também não deve ser), é algo que tem que existir dentro de nós para sermos seres humanos saudáveis. Quando não é assim estamos sempre dependentes do amor de alguém ou de circunstâncias divertidas, e se estas coisas falharem estamos destinados à infelicidade e à constante procura do que não temos dentro de nós.
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