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Tento não ter planos para a vida para não estragar os planos que a vida tem...
... que para julgarmos alguém devemos «andar com os seus sapatos e no seu caminho».
Ninguém sabe o que faria nas exatas condições a que os outros são expostos.
Isso não invalida que hajam acções más e condenáveis, que devem ser impedidas de serem repetidas, se forem danosas para a sociedade, mas a condenação fácil e a sobranceria moral diminuiu muito ao longo deste, para mim. Não por nenhuma circunstância especial que tenha sucedido este ano, foi uma conclusão a que cheguei e, de vez em quando, eu chego a conclusões que são como lembrar-me de algo que já sabia antes e que é totalmente claro e óbvio.
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