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E de repente, já nos 30...



Quinta-feira, 29.12.11

Este ano tornou-se claro...

... que para julgarmos alguém devemos «andar com os seus sapatos e no seu caminho».

 

Ninguém sabe o que faria nas exatas condições a que os outros são expostos.

Isso não invalida que hajam acções más e condenáveis, que devem ser impedidas de serem repetidas, se forem danosas para a sociedade, mas a condenação fácil e a sobranceria moral diminuiu muito ao longo deste, para mim. Não por nenhuma circunstância especial que tenha sucedido este ano, foi uma conclusão a que cheguei e, de vez em quando, eu chego a conclusões que são como lembrar-me de algo que já sabia antes e que é totalmente claro e óbvio.

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por Sayuri às 00:11

Terça-feira, 27.12.11

Este ano aprendi...

... que nada é imutável.

 

Eu já o sabia mentalmente, é até uma das minhas crenças sobre o funcionamento do Universo, mas este ano interiorizei essa verdade profundamente, o que é hoje pode não o ser amanhã e não será, certamente, no futuro mais distante. A mudança pode ser evolutiva ou destrutiva (mudar para o seu oposto) mas é imparável.

 

Nada é para sempre, pelo menos não na sua forma original.

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por Sayuri às 21:09

Sábado, 24.12.11

Finalmente...

 

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por Sayuri às 20:27

Sexta-feira, 23.12.11

Is it Christmas yet?

 
Não? Humpf...

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por Sayuri às 02:14

Quinta-feira, 22.12.11

Fugir...

 
 
... nunca é o melhor remédio. Nem olhar para o lado, nem fechar os olhos.

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por Sayuri às 02:49

Terça-feira, 20.12.11

Só para deprimir a malta...

 
Este corpinho deu há luz há menos de um ano (imagem de Outubro, o bébe nasceu em janeiro). E aqui acaba o mito que não há barrigas lisinhas pouco tempo depois de uma gravidez. Quando se junta a genética, os cuidados e esforço e o dinheiro, é isto que acontece.

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por Sayuri às 22:31

Segunda-feira, 19.12.11

Não percebo...

... o porquê de tanta indignação com as declarações do Passos Coelho sobre a hipótese dos professores, sem colocação em Portugal, procurarem alternativas noutros países como o Brasil e Angola.

 

O que ele disse é óbvio! As vagas para professores não vão aumentar em Portugal, nos próximos tempos, o que não se deve à crise ou ao governo mas a uma muito reduzida taxa de natalidade, logo há mais oferta do que necessidade de profissionais da educação em Portugal.

Sendo assim os professores desempregados tem 3 hipóteses: procurar emprego noutra área em Portugal, emigrar e procurar emprego na educação noutro país ou ficar em Portugal a reclamar do país e do governo, que imagine-se não obrigou as pessoas a terem filhos em número suficiente para assegurarem que todos aqueles que seguiram a educação, ora por vocação ora porque não tinham média para mais nada (só eu conheço uns seis ou sete assim) tivessem agora emprego assegurado! 

 

Esta ideia de que as pessoas se formam em algo, que pode ser um mercado sobrelotado ou pouco desenvolvido em Portugal, e que depois não arranjam emprego e a culpa é do governo enerva-me um pouco.

 

Deus não permita que o crime acabe, o que iria ser dos advogados, juízes e polícias, para sempre impedidos de trabalhar na sua área? Ui, e se acabasse a doença? Era uma chatice para uma data de gente.

 

A subida da taxa do desemprego pode, em parte, ser atribuida ao governo, mas o que me preocupa é o facto das pessoas não arranjarem emprego em área nenhuma, no momento, o excesso de formados em certas áreas é um problema distinto.

 

Estranho seria se o primeiro-ministro dissesse «Vá lá, aguentem mais um aninho que de certeza que consigo aumentar as vagas na educação. Vou inventar disciplinas  e fazer turmas mais pequeninas só para vos assegurar emprego como professores, que se lixe o défice e o FMI, carago!». Seria muito estranho.

 

 

 

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por Sayuri às 01:21

Sábado, 17.12.11

Bruta que dói...

Hoje...

 

«Já não falávamos há 3 dias... já tinha saudades...» tom sensível e fofinho, a apelar ao sentimento (e profundamente irritante aos meus ouvidos poucos dados ao mel e à sensação de que me estão a cobrar algo...)

 

«Tinhas?» tom neutro.

 

«Tinha, tu não?»

 

«Não costumo ter saudades com tão pouco tempo de afastamento, a não ser que esteja no ínicio de uma paixão assolapada.»

 

Eu sei, sou uma má pessoa {#emotions_dlg.snob}. Mas pelo menos não levo ninguém ao engano. Corto logo o mal pela raíz.

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por Sayuri às 02:55

Quinta-feira, 15.12.11

Hoje vi...

... uma entrevista com o Herman José e houve uma parte em que poderia ser eu a falar sobre mim própria.

 

Ele disse algo do género (não me lembro palavra por palavra): «...quando tenho um problema encerro-me em mim próprio, não falo com ninguém e resolvo-me, depois volto ao mundo, faço isto desde sempre, desde os quatro anos. Raramente choro pelos meus problemas mas emociono-me com o sofrimento dos outros.»

 

É exatamente isto.

 

Por acaso já não é a primeira vez que me identifico com algo que ele diz, embora admita que não lhe acho grande graça como comediante, logo não partilhamos o mesmo tipo de humor.

Acho-o, no entanto, um grande observador. É o tipo de pessoa que pode ser um pouco desagradável estar perto, porque embora muito simpático, dá a ideia de estar sempre a observar-nos ao pormenor. Pelo menos foi o que senti das duas ou três vezes que me cruzei com ele, por motivos profissionais.

 

(Algures durante a entrevista ele também disse que achava que a Merkel tinha uma simpatia especial pelo Sócrates, algo que eu também já comentei entre amigos...)

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por Sayuri às 21:04

Terça-feira, 13.12.11

Há poucos dias...

... foi decapitada, na Arábia Saudita, a 73ª mulher, acusada de bruxaria, em 2011. Muitas e muitos mais tiveram o mesmo fim por outros crimes, ao longo deste ano.

 

Se uma condenação à morte me indigna mesmo que o condenado seja, incontestavelmente, culpado por um crime horrendo, nem consigo exprimir a minha repugnância perante estas noticias.

 

Mas para o mundo ocidental estas monstruosidades só são inaceitáveis se se passarem em países como o Irão ou o Afeganistão, a Arábia Saudita é nossa amiguinha e tem direito às suas leis hediondas.

 

É assim tipo a Síria. Uns fofinhos à moda medieval europeia.

 

Como diria Einstein, "o mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer". Os que fecham os olhos em nome da sua ganância, ambição e medo.

 

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por Sayuri às 21:02

Segunda-feira, 12.12.11

A minha vida ultimamente...

... e o motivo de estar mais ausente.

 

 

 

E Dezembro ainda nem vai a meio.

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por Sayuri às 21:06

Quinta-feira, 08.12.11

Agora sem brincadeiras...

Já há algum tempo que considero que, este impasse em que a União Europeia se encontra, é uma estratégia para obrigar os países membros a aceitarem TUDO para garantir a sua sobrevivência.

 

A ideia é deixá-los numa situação de tal forma díficil que aceitem quaisquer regras que os países «salvadores» imponham. E estão a conseguir.

 

Porque os países que não estão numa situação terrivel, nem pertencem aos países «salvadores», não fazem nada, não dizem nada! Às vezes parece-me que a União Europeia se reduz à Alemanha, França, Itália, Espanha, Portugal e Grécia. E de vez em quando o Reino Unido.

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por Sayuri às 23:00

Quarta-feira, 07.12.11

Ai...

Acabei de ver um grupo de benfiquistas que vai para o estádio com um cartaz a incentivar o BEMFICA.

 

Não é normal que nenhuma das quatro pessoas, que estavam a segurar o cartaz gigante, não tenham percebido o erro.

 

Ai... {#emotions_dlg.confused}

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por Sayuri às 19:58

Terça-feira, 06.12.11

Gosto dos contos de fadas...

... não pelos belos romances, mas pela capacidade de resistência e esperança das personagens.
 

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por Sayuri às 22:26

Segunda-feira, 05.12.11

Toda a verdade...

... sobre a crise na zona Euro:

 

 

S: Oh amor, olha para mim, vá lá!

 

M: Não insistas txuxuco, não vês que temos o mundo a olhar para nós! Queres que eles desconfiem? Que a tua massa de esparguete italiana comece a achar estranho passares mais tempo comigo do que com ela?

 

 

 
 
M: Vamos aproveitar agora, txuxuco...
 
S: Sim, sim, deixa-me só confirmar que eles estão distraídos com as dívidas dos portugueses e dos gregos.
 
M: Ai que saudades do Sócrates...
 
S: O quê?
 
M: Nada, nada, tigrão... (ai... aquele Sócrates até me dava uns arrepios na espinha... mas enfim, foi-se, dano colateral para esconder o meu grande amor...)
 
 
 
 
 
 M: Enfim sós...
 
S: É verdade meu vulcãozinho alemão...
 
M: Não digas essas coisas, meu Asterixzinho moreno...
 
S: Ai, só é pena é termos que ter este trabalho todo para viver o nosso amor... já não posso ouvir falar em eurobonds e crise e tudo o resto que inventamos para nos podermos ver todas as semanas sem levantar suspeitas.
 
 
 

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por Sayuri às 21:04

Quinta-feira, 01.12.11

Fartinha de morder o lábio...

... para não desatar a rir às gargalhadas.

 

Primeiro tenho que ouvir o meu big boss (é o boss que manda nos outros "bosses") dizer a um "mini-boss" que o comportamento enervado dele era inaceitável porque o papel dele era transmitir calma e confiança aos seus subalternos.

 

{#emotions_dlg.lol}

 

Isto vindo de quem vem e dito por alguém aos altos berros, vermelho como um tomate e com a veia da testa a latejar, foi do mais cómico possível.

 

...

 

Um pouco mais tarde ouço um conhecido dizer que, nos últimos meses engordou bastante, porque tomou muito xarope para a tosse... e muitos rebuçados, também.

 

{#emotions_dlg.lol} 

 

É incrível como muitas pessoas com excesso de peso conseguem centrar o foco do problema nas coisas mais disparatadas e não aceitar quando lhes dizemos o que realmente pode ter uma influência real no seu aumento de peso. Mesmo que o xarope e os rebuçados acrescentassem umas 200 calorias à dieta normal isso resultaria num aumento de peso pequeno e nunca 10 quilos em dois meses. E tendo em conta que ouço isto de uma pessoa que passa o dia a dizer que come pouquíssimo e eu estou sempre a ver comer coisas bem calóricas... «ah, é só um salame..», é realmente hilariante.

 

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por Sayuri às 21:43

Quinta-feira, 01.12.11

Ei psiu... eu sou muito pimba...

 


 

 

Tudo, tudo o que eu precisava era uma noite inteirinha a dançar estas músicas!

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por Sayuri às 00:22



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