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Tento não ter planos para a vida para não estragar os planos que a vida tem...
Dilema ou suposto dilema:
Deixar que o emprego precário continue através dos falsos recibos verdes ou fiscalizar seriamente a situação e, supostamente, aumentar o desemprego?
O supostamente aqui prende-se com o parecer-me que, se as empresas não puderem contratar a recibos verdes funcionários para desempenharem funções que são necessárias realizar, terão que os contratar através de contratos. Ou as funções ficam por desempenhar?
Não sou especialmente conservadora relativamente às leis de trabalho, afastando-me nesse aspecto da esquerda (embora me aproxime deles em outros aspectos), mas depois há estes pormenores em que tenho que concordar com eles.
Estamos bem... agora estou furiosa... agora deixaste-me com instintos homícidas... agora levas com uma rajada de opiniões pouco simpáticas... agora ficamos sem falar... agora não te posso ver...
... agora já estamos bem... até me deixares furiosa outra vez.
É uma relação bonita, sem dúvida. Um mimo!
Talvez a nossa relação só tivesse a parte boa se não tivéssemos de trabalhar em conjunto. Talvez assim fosse tudo igual ao que é com as minhas outras amigas.
... de ouvir a entrevista da Presidente do Brasil, Dilma Roussef!!
O que eu gostei da frontalidade e expressividade da senhora! E que bom aspecto, com 64 anos! É que eu digo, os Sagitários têm, no geral, jeito para a política e mantêm um aspecto jovem.
Só espero que ela dê, realmente, continuidade ao fabuloso trabalho de Lula da Silva, que em 8 anos controlou a inflação (até então num descontrolo total), livrou o Brasil da dependência do Fundo Monetário Internacional, criou um Fundo de 300 milhões, tornou o Brasil energeticamente independente e abandonou a presidência com o Brasil a crescer 7% e com 85% de popularidade! Incrível!! Um homem do povo, que não teve sorte, teve muito, muito mérito. Pegou num país em descalabro e deixou-o no rumo da prosperidade.
Era um homem assim que eu desejava para Portugal, mas ele só vai aparecer quando os portugueses estiverem preparados.
... acabei de me babar toda a ver as novas roupinhas da Lanidor.
Removam da imagem as malas da 4ª e 5ª imagem e o lencinho do pescoço da moça da 4ª imagem, por favor.
Já está?
Obrigada, agora sim está perfeito!
Agora só tenho que procurar parecido, a um terço do preço , sorry Lanidor, mas 'tás lá!
E vós que tendes mais cobres que eu, ide e comprai! Abençoadas!
Na minha opinião, a única forma de ultrapassar esta crise generalizada é através de um governo não partidário, com pessoas de valor profissional reconhecido, sem interesses políticos e financeiros, e com um único propósito: colocar Portugal no rumo certo!
Mas este meu desejo é utópico porque as pessoas de valor não querem dirigir Portugal e os partidos jamais deixariam esta hipótese ir avante.
Apesar da situação catastrófica em que Portugal se encontra o apelo pelo poder é demasiado forte para todos os partidos e muito mais importante que Portugal.
Para mim, o Sócrates provocou isto para poder tentar a maioria absoluta e encurralou o Passos Coelho, que ficou entre a espada e a parede - ou aprovava o PEC 4 e seria co- responsabilizado pelas medidas do mesmo ou derrubava o Governo e tinha que partir para uma campanha política em que tem que admitir as difíceis e gravosas medidas que terá de tomar, se for 1º Ministro.
Independentemente disto não considero que qualquer um dos dois tenha capacidades para resolver os problemas do país e assim os sacríficios são díficeis de aceitar. Uma coisa é sofrer para um bem maior, outra é sofrer, para sofrer mais no futuro, para chegar a lado nenhum.
Gostava muito que gente de valor se chegásse à frente e que os portugueses os reconhecessem e deixassem de pensar na política como se fosse futebol, não se deve ser PS ou PSD como se é Benfica ou Sporting, porque é o futuro do nosso país que está em jogo!
... e não são fáceis!
Outras pessoas também os têm e eu até os sei, com todos os pormenores, e até sei se são mais ou menos graves que os meus e até sei o quanto são provocados ou piorados por essas mesmas pessoas. E até sei os conselhos que tenho dado, para a melhor resolução desses mesmos problemas (tomara eu que a resolução dos meus se resumisse a uma diminuição de ego!).
Agora, começar a ver a minha vida profissional afectada pelos problemas pessoais alheios, bem, isso é coisinha para me fazer espumar da boca!!!
Eu estou-me a controlar, para não ser má, insensível, e piorar a vida de uma pessoa, que até gosto muito, e é por isso que aqui digo com todas as letras:
EU AVISEI-TE!!!
Mas se a minha vida continuar a ser afectada por algo que discordei totalmente, os meus bons sentimentos não vão durar!!!
(É que esta merda vai prejudicar mesmo os meus resultados profissionais!)
O governo Israelita pediu desculpa por um errozito que cometeu... do qual resultou a morte de 4 civis.
Claro que sim, são a mesma coisa que baratas, não é?
(Filhos da p..... )
Qualquer pessoa devia almejar deixar para trás uma vida como a deste senhor! Uma vida cheia de aventuras e recomeços, uma vida sem prazo de validade para os sonhos, uma vida preenchida e vivida ao máximo, que se notava em cada olhar cheio de bondade, compaixão, alegria e, principalmente, serenidade.
Digo, do fundo do coração, que o nosso mundo terreno ficou mais pobre, mas que tenho a certeza que um menino o aguardava, com um sorriso e um «Benvindo avô!».
(Para além de tudo, este senhor lembrava-me sempre a minha avó e os serões a ver televisão com ela. Conforme o tempo passa, há cada vez menos pessoas que nós as duas partilhamos...)
... mas adoro ver o ínicio das telenovelas! Se forem brasileiras ou se se passarem em ambientes diferentes ou no passado, melhor. É verdade, eu confesso... shame on me .
Isto passa-me em poucos episódios, ora porque me farto, ora porque os meus horários e paciência não me permitem seguir algo tão longo e que varia de horário dia sim, dia sim.
... e um ego muito saudável para só discutir quando é realmente preciso. Quando tal pode mudar alguma coisa para melhor, para evitar que nos «atropelem» ou nos tentem submeter a algo que não desejamos.
Saber calar quando é o melhor é uma quaidade que quero muito desenvolver.
Não é aquele calar para ficar a remoer, é um calar calmo, de quem fala quando é preciso e se mantém em silêncio quando tal é o melhor.
Conheço poucas pessoas com esta capacidade, conheço muitos que remoem e alguns que explodem. Eu sou um mix, depende das situações, mas sou cada vez mais explosiva e quero alterar isso. Nem remoer, nem explodir, falar sempre que necessário e calar sempre que tal seja o melhor - é o meu novo objectivo emocional.
... foi um pouco mal interpretado. Talvez tal tenha sucedido porque eu fui muito pouco clara e ainda cometi um erro de semântica.
Eu adoro o Japão! Adoro a cultura Japonesa e costumo dizer aos meus amigos que, numa vida passada, vivi lá e fui samurai, tal é o meu fascínio!
Acho que a reacção da população japonesa, a esta tragédia, é extraordinária e que a preparação, das estruturas do país, para resistir a estes fenómenos, fantástical.
Mas a minha questão é exactamente essa! Se um país tão cuidadoso não consegue proteger reactores nucleares de terramotos fortíssimos, o que diremos do resto do mundo, que também os tem? Não estou a condenar o Japão, mas todo o mundo.
O que me leva a outra questão, que é se devemos ter este tipo de estruturas mortiferas, enquanto não as conseguirmos controlar?
E para os que dizem que é o preço do avanço da ciência, eu pergunto se não será melhor avançar mais lentamente, ser menos arrogante e perceber que avançar não é compatível com a destruição do nosso planeta?
Nós não podemos impedir o nosso planeta de produzir terramotos, nove na escala de Ritcher ou ainda mais fortes, mas podemos escolher não construir (ou desactivar) estruturas que, em caso de atingidas por tais terramotos, são mortíferas para a vida.
Se este acidente nuclear não tivesse ocorrido, o Japão recuperaria com uma facilidade muito maior do que qualquer outro país do mundo mas assim vai ter repercussões ambientais, financeiras e humanas muito maiores.
Se isto fosse um filme, e estivessemos a ver um enredo deste género, estaríamos a pensar, como é que é possível esta gente brincar com algo tão perigoso e que não consegue controlar?
Enfim... Entretanto estamos todos muito felizes por vivermos tão longe do Japão, não estamos?
(Em Espanha existem uns oito reactores nucleares , um deles mesmo pertinho da nossa fronteira.)
... não o Bon Jovi , mas o bilhetinho para dia 31 de Julho.
Eu não devia, que é caríssimo (para a minha bolsa), mas não me perdoaria, quando tivesse 80 anos, e pensasse no que gostaria de ter feito, ter falhado esta oportunidade.
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Assim se vê a maturidade de uma gaja, umas deliram com o Bublé, eu quero ir ver um tipo, cujos posters forravam as paredes do quarto, há 15 anos. A meu favor só tenho a dizer que a pancada voltou quando vi o concerto deles no Rock in Rio, pela televisão.
Um país como o Japâo, todo avançado e precavido, não ter protegido melhor os seus reactores nucleares contra terramotos e tsunamis?
... em que nenhum líder psicótico, desprovido de qualquer sentido de empatia com o seu povo e totalmente egocêntrico, possa massacrar pessoas inocentes, para manter o poder sem o qual não se imagina a viver.
Sonho com o dia em que haja uma força internacional, totalmente independente e sem qualquer tipo de interesse, para além de defender quem não se pode defender, que impeça estas atrocidades.
Não sei bem como chegaremos a esse ponto, a essa capacidade de criar tal organização.
Mas sonho com o dia em que os massacres no Darfur não sejam tolerados, em que o terror que se vive na Somália não possa existir, em que lançar bombas, em cima de populações, será um crime contra a Humanidade, independentemente do alvo que se quer abater ou da Nação que o faz...
Sonhos muito díficeis de concretizar num mundo que se guia por interesses estratégicos e financeiros...
... será possível, não te enganares na minha próxima encarnação e colocares-me a nascer aqui, na Baia?
Pretty please!!
E não te preocupes que a minha claustrofobia limita-se a elevadores com um metro quadrado. Esta tua filha gosta muito de multidões dançantes.
Das mensagens e mensagenzinhas que toda a gente envia a toda a gente, a felicitar por tudo e mais alguma coisa, todas iguais, todas cheias de estrelas e pontos de exclamação e de piadas e de lamechices... arghhh!
Qualquer dia, só porque o ser humano (especialmente do sexo feminino, admita-se) já não consegue viver sem estas demonstrações de apreço e lembrança formatada, podemos começar a enviar mensagens a desejar feliz dia dos mortos, feliz 25 de abril, feliz dia da implantação da répública e por aí fora. Só para sermos todos mais felizes e sociáveis.
A única coisa que consegue ser ainda mais estimada pela minha pessoa, que as mensagens lamechas formatadas, são as mensagens que vêm com missão, ah e tal envia a 12 amigos senão "x" e "y" e pumba morres ou crescem-te verrugas na ponta do nariz! Bem, se aquilo resultar já tenho uma catrefada de pragas em cima de mim e é melhor ir tomar banho com louro e sal...
... não é louro, pois não?
Focalizando, será que o pessoal não percebe que isto são só estratégias daquelas empresas de ... ai, como é que se chamam... ah, telecomunicações.
Resumindo e concluindo, eu passo sempre por anti-social nestas datas festivas. Mas mesmo assim, os seres humanos do sexo feminino, que me rodeiam, insistem e insistem, ano após ano, apesar da total ausência de feedback!
(Excepção feita às minhas, muito inteligentes e pouco lamechas, melhores amigas.)
Um ano de FMI depois, a Grécia continua exactamente no mesmo buraco.
... quando comecei a ver o Biggest Loser. Não que o senhor seja feio, que não é, mas é um tipo fisico que não me fascina (lembra-me o Macgyver, o que não é mau, mas decididamente não é o meu género).
Agora, acho cada vez mais graça ao senhor. Quem disse que a personalidade não ajuda, hã?
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