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Tento não ter planos para a vida para não estragar os planos que a vida tem...
'Tou a ficar um bocado farta de ser a Suiça... é que apesar do mau feitio, eu tento, TENTO, manter a paz no meu local de trabalho, contrariamente a todas as outras pessoas que me rodeiam!
Tento não responder mal à mais pequena coisa, tento ser justa e neutra, tento não me meter onde não sou chamada, sou assim uma espécie de ave rara que tenta (atentai ao tenta, que tem um significado diferente do consegue) não passar dia em guerra. Esquisita eu, não?
E depois tenho que aturar: «Ó Sayuri tu não achas que eu tenho razão?», «Eu tenho razão, não tenho Sayuri?», «Sayuri, não me vais dizer que eu não tenho razão?»... «patati patatá, razão, eu, razão, patati»... aiiii....
Eu encho, encho, encho (em nome da paz), mas chega uma altura que «kabuuuúmmm» e saltam pedaços de corpo para todos os lados.
Das duas uma, ou viro onça amanhã, ou estou com uma crise de sinusite, daqui até Plutão.
(Irra, gentinha dificil.)
... se uma pessoa poderá viver mais de uma década com outra sem saber como ela é, do que ela é capaz?
... se as pessoas se transfiguram em certas situações?
.... ou se a pessoa sempre viu mas fechou os olhos, a certas facetas mais negras da cara-metade, amigo, familiar, colega, porque não a atingiam directamente?
(Gostava tanto de te poder ajudar mais amiga... tanto...)
Um Natal cheio de amor, saúde e alegria é o que vos desejo a todos!
(E prendinhas catitas, claro ^^)
Hoje, algures na nossa galáxia...
Sayuri e amiga avistam uma espécie de pavão humano do sexo feminino...
Ambas ficam estupefactas com tamanha com as calças com padrão de zebra e a camisola de tigre... não vou referir o bom gosto no calçado, penteado e afins porque, embora também fossem dignos de uma síncope, passavam despercebidos perante tanta risca e pintinha.
Passado o choque, eis que Sayurizita ouve amiga dizer:
- Mas olha, ela tem marido, enquanto nós...
A vida devia ser como as series de televisão, depois de uma confusão as pessoas falavam, esclareciam as coisas (tudo muito eloquentemente) e continuavam a conviver, de baterias carregadas... até à próxima confusão.
Mas a vida não é bem assim e não sei o que quero, não sei se, neste momento, esclarecer será suficiente.
http://network.bestfriends.org/golocal/chicago/16451/news.aspx
Há um programa no National Geographic que me deixa sempre de lagriminha no olho, chama-se Dog Town (associados à Best Friends Animal Society) e é sobre um centro que recolhe cães maltratados.
... e da Roberta Medina... e p'o Manel (sujeitinho irritante, que se fizesse parte da minha vida já tinha sido espancado).
... que os seres humanos deviam ter vergonha por haverem outros seres humanos a morrer à fome.
Estou tão feliz, mas tão feliz com a promoção de uma colega!!!
...
É que assim vou vê-la menos , eh,eh...
P'ra ficar mais contentinha só se fosse outra colega, estão a ver como eu só desejo o bem a toda à gente!
(especialmente a mim mesma...)
O problema não são as críticas negativas, o problema é raiva e o desprezo que acompanham as críticas.
... mas se continuar a trabalhar e a stressar tanto talvez esse estado não se mantenha. E se este frio continua, eu revolto-me.
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