Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Tento não ter planos para a vida para não estragar os planos que a vida tem...
Fiquei contente pelo Roberto. Fiquei contente porque me coloco no lugar das pessoas e sei que, de certeza, ele não estava a falhar de propósito, que eram os nervos, a insegurança e medo de falhar. Sentimentos que todos sentimos e que alguns ultrapassam e tornam-se grandes e outros não.
E fiquei contente porque imagino o quanto ele desejou defender aquela grande penalidade. e conseguiu!
Claro que muitos pensam que, como ele ganha muito, se está a borrifar para as exibições, mas isso são pessoas sem brio, objectivos ou sonhos profissionais e que avaliam os outros por si mesmos.
Mas fiquei triste pelo Júlio César...
Bem Sayurizinha, vamos estabelecer um padrão, uma coisinha simples e fácil, que não exige grandes sacrificios, ok?
Sim?
Nada de ter duas refeições de carne seguidas!
Ok? É simples.
Nós já tivemos esta conversa antes, sim,sim, já comprovamos que a digestão da carne é algo muuuuito lento e complicado para ti e que por isso tens que intercalar as refeições de carne com outras sem carne (muitas outras!).
Vamos ver se ficamos entendidas desta vez, ok?
Das piores coisinhas que podem acontecer a uma pessoa, à medida que envelhece, é ir "aprimorando" as suas manias.
Por exemplo (daqueles que eu vejo com muuuita frequência):
Enfim, é um desfiar de «aprimoramento» que vejo por aí.
Depois existem excepções, pessoas com um ar de paz incrível, apesar das muitas décadas, e quando falo com elas descubro sempre que elas descomplicaram, relativizaram e perdoaram.
Hoje ouvi uma teoria que me fez todo o sentido: existem três «nós», o que achamos ser, o que os outros acham que nós somos e o que realmente somos e quanto mais próximo este três «eus» forem, mais felizes e bem sucedidos somos.
O senhor Kenny Rogers disse isto (mais coisa, menos coisa) sobre a fama, mas acho que pode se aplicar isto à vida, no geral.
... não tem nada a ver com o Avatar, mas com um sentimento que me dominou, no último ano.
Tenho a certeza que o filme é fabuloso, perfeito, emocionante, fantástico. O James Cameron é um perfeccionista, daqueles que eu gosto: só se satisfaz com a excelência.
Então porque é que eu embirro com o Avatar? Porque todos foram ver, e gostaram tanto, e o povo Avatar é tão fantástico e a mensagem é tão importante e blá, blá,blá. Mas depois, a maioria, está-se a borrifar para o que se passa no planeta real, e se a história não estivesse cheia de efeitos especiais nem falariam do assunto.
E como este ano estive, especialmente, intolerante com a indiferença, da maior parte das pessoas, ao que se passa fora do seu umbigo, embirrei com o filme!
Embora, no fundo, não tenha nada contra a história ou contra os avatares. Só gostaria que as pessoas se preocupassem mais com o que se passa na Palestina, ou no Congo, por exemplo. E entristece-me que um filme sobre um assunto desses não tivesse metade do sucesso do Avatar. Metade... nem uma décima... (a não ser que fosse em 3D e com seres azuis...).
Além de tudo isto, a história lembra-me a Pocahontas, mas lembra-me mesmo muito, e depois de procurar na net percebi que não sou a única a achar o mesmo. Até certas cenas são extremamente parecidas, podia colocar aqui alguns vídeos para ilustrar a questão, mas como são todos a criticar o Avatar e, como disse, não é bem o filme que me irrita, aqui fica uma música que adoro...
... com uma vida mais parecida com a minha e com gostos mais semelhantes aos meus ( e com horários de trabalho como os meus, já agora).
Não me entendam mal por que eu tenho os melhores amigos do mundo, que eu amo! Mas muitas vezes nenhum pode sair, todos estão em relações sólidas e têm empregos das 8h às 5h.
É claro que conheço muita gente e não me faltava companhia, se quisesse, mas tenho um feitio complicado nestas coisas. Para uma pessoa se tornar mais que conhecida ou colega tenho que sentir uma empatia, uma vontade de estar com a pessoa. Às vezes até gosto imenso de alguém, mas não há essa empatia e acaba por não me apetecer sair com a pessoa.
Mas neste momento apetecia-me pessoas novas, empatias novas. Mas esta é outra das coisas que não dá para forçar. na minha vida, ultimamente, são só coisas que não se pode forçar, que se tem que esperar e a paciência não faz parte das minhas qualidades, não nasci com esse equipamento.
(Amiguinhas lindas, vocês são fantásticas 'tá? São as tais da empatia, por isso nada de preocupações, só me apetecia alargar a «familia». Às vezes é preciso sangue novo para agitar as coisas .)
E
- Então, tás orientada?
Respostas possíveis:
- Não, 'tou a precisar de guito.
- oi?
- 'Tá parvo? Eu faço isto todos os dias!
- Não, não sei para que lado fica o Norte.
- Ouça lá, eu sei que tenho um ar jovem, mas não sou nenhuma pitinha, que começou a trabalhar ontem! Antes de você cá estar, já eu cá andava há 3 anos.
Resposta real:
- 'Tou, 'tou (na minha cabecinha: tamagoshi idiota, irra!)
- ... sem gastar uma quantia obscena?
- Tipo? Qual tipo?
- Aquele que se chama Queiroz e não Queirós, como uma bimba escreveu num blog...
- Ah, esse! Eh pá meu, como não o podemos despedir por ter uma visão extremamente positiva do que não o é, por nunca ter culpa de nada e por ser incapaz de despertar qualquer sentimento de entusiasmo, em quem quer que seja... vamos aumentar muito, muito, muito, muito, imenso, uma situação, sem puto de importância. O que é que achas?
- Boa men, g'anda ideia! Como é que eu não pensei nisso? Afinal é o que 'tamos sempre a fazer! Se fizermos um grande alarido à volta de uma ninharia, do tamanho de um pintelho, vamos ter pano para mangas, durante umas semanas, e talvez nos consigamos livrar do gajo!
- Ya, e se não o conseguirmos despedir pelo menos ficamos safos, porque todos ficam a saber que nós até o queriamos mandar às urtigas, a justiça é que não deixou!
- Genial meu, simplesmente genial!!!
(Já sabem que não gosto lá muito do Sr. Queirós Queiroz, mas acho esta manobra da Federação uma vergonha! Primeiro fizeram merda no contrato que fizeram com o Queiroz, agora querem safar-se em vez de assumirem o erro.)
Mas tenho a sensação que são muito mais felizes que os humanos com vidas "normais"...
Masahito Yoshida
Ed Stafford
Um comentador de desporto, que me falha o nome agora, acabou de usar, duas vezes, a expressão «monólogos da vagina»...
Estava a falar do Queirós e de futebol. Falha-me a conexão, mas não devia estar a tomar atenção à conversa. Deve ser isso. Ou, se calhar, são os meus neurónios que estão demasiado ocupados a gritar: Oh não! Não queremos voltar ao trabalho!!! Please, pretty please!!
... negativo.
Acredito que as nossas crenças e medos determinam, em grande parte, os acontecimentos da nossa vida.
Eu tenho a crença de que quando está uma noite fantástica (quente), e em que não estou a trabalhar, nunca consigo arranjar uma saída decente.
E ao que é que me conduz esta crença?
Estar em casa hoje à noite . Pronto, fui ao Centro Comercial, porque não aguentava estar em casa.
Agora vou ler um bocadinho, enquanto me esbofeteio mentalmente para ver se mudo estas crenças idiotas.
... por motivos, puramente, cómicos.
Não correu, exactamente, como o esperado. Sair às escondidas de um bar não é o meu plano usual.
Mas como a nossa memória só regista, a longo prazo, o que é diferente, novo ou emocionalmente marcante (tanto o bom como o mau), vou-me lembrar desta noite.
Há gente que não se toca .
Primeiro achei que só acontecia quando dormia pouco...
Depois percebi que também acontecia quando dormia muito... achei que era por causa do défice de sono nos dias anteriores...
Agora que estou a dormir as horas recomendadas há quase duas semanas... e continuo com dificuldades em acordar!
Conclusão 1: Não é defeito, é feitio!
O que pensou Deus depois de criar o Homem?
Tenho que ser capaz de fazer uma coisa melhor...
O que pensou Deus depois de criar a Mulher?
Ah! A prática faz a perfeição!
(Ah, ah, ah, não resisti )
MAS ALGUÉM ME EXPLICA PARA QUE É QUE PORTUGAL PRECISA DE SUBMARINOS?!!
Submarinos que custam mil milhões de euros (eu até me deu os calores), que estamos a pagar anualmente e que se não conseguirmos pagar estamos sujeitos a juros exorbitantes????!!!
Mas 'tá tudo louco?
Eu sei que o negócio foi feito há muitos anos pelo Portinhas, quando era ministro da Defesa, mas essas coisas não são controladas?!
É que só podem estar a gozar!
Mas a culpa é nossa! Nós (sendo o «nós» a maior parte da população portuguesa) é que damos atenção a notícias sem importância nenhuma e não ligamos ao que interessa! E enquanto não pararmos estes atentados a Portugal não vamos longe.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.