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Tento não ter planos para a vida para não estragar os planos que a vida tem...
... que ia atingir um estado irreversível de loucura resolvi abdicar de certas responsabilidades que me atribuiram, informalmente, no trabalho.
Não tenho absolutamente condições nenhumas para as realizar e continuar a tentar invalida qualquer tentativa de realizar, convenientemente, as responsabilidades precedentes e deixa-me à beira de um colapso nervoso.
Tomada a decisão fui transmiti-la a quem de direito - o big boss.
Depois de me deixar falar, falar, falar, o ser limitou-se a dizer que eu sei muito bem todas as tarefas que tenho para fazer e que me preocupo bastante com o meu trabalho e que isso era muito bom e que era por isso que ele confiava em mim.
(Mau!)
Ao que eu respondi que sim, eu sei bem as minhas tarefas, não as consigo é realizar e que é por isso que me preocupo.
Ao que ele disse que não esperava que eu as conseguisse realizar. O que lhe interessava é que eu as soubesse e me preocupasse.
(Mau, mau!)
Continuou dizendo que tinha ficado muito contente por eu ter partilhado com ele o meu descontentamento e que o problema de outras pessoas (que referiu pelo nome) era não lhe dizerem quando sentem que não vão conseguir realizar convenientemente o trabalho.
(Isto não está correr nada bem...)
E concluiu dizendo que queria que eu lhe dissesse sempre que precisasse de ajuda para ele ver o que conseguia fazer.
(Sempre, eu preciso sempre!)
E foi embora.
Enfim, se tudo fica resolvido se eu o avisar que não vou realizar o que é suposto realizar, tudo bem.
(Considere-se avisado!)
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